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Pediatria

Desde o nascimento, as crianças precisam de atendimento médico para acompanhar seu desenvolvimento físico e emocional. Portanto, a pediatria é a especialidade médica que desenvolve esse papel, tratando do ser humano até a adolescência.

Atuação do pediatra

O pediatra deve atuar preventivamente, de forma contínua, durante a primeira infância e a adolescência. A puericultura é realizada em todas as consultas de rotina, observando e solicitando informações sobre o cotidiano do paciente, queixas, alimentação, uso de medicação e vacinas. Os pais também devem informar sobre o desenvolvimento escolar, interação e socialização. Normalmente é realizado exame físico, seguido de orientações sobre todos os aspectos, direcionadas à faixa etária atendida.

Com os adolescentes, a prevenção envolve, sobretudo, orientações para evitar o uso de drogas, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Já a atuação curativa se destina ao tratamento de diversas situações ligadas à saúde da criança e do adolescente.

O pediatra é uma espécie de clínico geral da criança, em que tem a função de cuidar de todos os aspectos da sua saúde e encaminhá-la para um especialista diferente quando houver necessidade.

Quando consultar um pediatra?

As consultas com este especialista devem acontecer todos os meses durante o primeiro ano de vida. É uma fase importante para acompanhar as imunizações, amamentação e fazer exames periódicos. Entre o primeiro e o terceiro ano, as visitas podem ser trimestrais. Do terceiro ao quinto, semestrais. Depois desse período, os pais podem levar o filho somente quando houver necessidade ou, pelo menos, uma vez ao ano para um check-up.

Cuidado integral

Seja nas ações preventivas ou nas curativas, a atuação de outros especialistas, médicos e não médicos, faz parte da rotina da pediatria. O auxílio de oftalmologistas, otorrinolaringologistas, odontologistas, psicologistas e fonoaudiólogos, por exemplo, favorece muito o cuidar da criança e do adolescente, por conta do olhar mais amplo.

Por fim, é importante lembrar que a criança não é um ‘adulto pequeno’. Ela possui peculiaridades no funcionamento físico e de todo o desenvolvimento psíquico, neurológico e emocional.