O Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno até, pelo menos, dois anos de idade. Nos primeiros seis meses do bebê, a indicação é que o leite materno seja a sua única fonte de nutrição.
Ainda segundo a OMS, o aleitamento materno nos primeiros anos de vida salvaria mais de 820 mil crianças menores de cinco anos em todo o mundo. Infelizmente, apenas quatro em cada dez bebês no mundo são alimentados exclusivamente com o leite materno nos primeiros seis meses de vida. Essa estatística foi divulgada pelo UNICEF como parte das ações da Semana Mundial de Amamentação, que também alerta para o número reduzido de recém nascidos que são amamentados na primeira hora de vida: em 2018, menos da metade das crianças – 43% – foi amamentada logo após o parto.
Graças aos mecanismos naturais do próprio organismo, o leite é produzido completamente de acordo com as necessidades metabólicas, nutricionais e imunológicas da criança. Ele é o único alimento que fornece todos os nutrientes essenciais para garantir o desenvolvimento saudável e ajudar a combater infecções nos bebês.
Estudos em todo o mundo mostram que adolescentes e adultos que foram amamentados por um tempo prolongado na infância são mais resistentes e tendem a se recuperar de doenças com mais facilidade.
Além dos aspectos fisiológicos, devemos apontar o lado emocional: o ato de amamentar constrói e fortalece a relação entre mãe e filho. Em muitos momentos, será cansativo e desgastante, mas a recompensa de ver seu bebê crescendo feliz e saudável triunfa sobre tudo.
Amamentação é saúde! Se precisar de auxílio nesse momento tão importante, procure a orientação de profissionais qualificados. Entre em contato com a Clínica Ser Mulher e agende seu horário.