O parto é um momento ao mesmo tempo emocionante, assustador e incomparável. São muitos pensamentos e preocupações que passam na cabeça da mulher: sobre si mesma, sobre o bebê, sobre o acompanhamento médico. São sentimentos compreensíveis.
Se, durante a gestação, a futura mamãe consegue cuidar da sua saúde, planejar seu parto e tirar todas as dúvidas com o médico responsável pelo pré-natal, o momento do nascimento em si tem tudo para trazer apenas lembranças positivas. Em um atendimento humanizado, a paciente tem autonomia para decidir sobre seu corpo e o médico tem liberdade para dar as melhores indicações de acordo com as evidências científicas disponíveis.
Para garantir que a assistência ao trabalho de parto vai ser a mais segura e respeitosa, é importante ter um planejamento e manter abertos os canais de comunicação. Por conta disso, a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) soltou uma nota contra a aprovação do Projeto de Lei 435/2019, de autoria da deputada estadual Janaina Paschoal. Um dos trechos do comunicado cita a autonomia da mulher:
“[…] a escolha pela cesariana para o momento do trabalho de parto pode interferir no exercício da autonomia. Para exercer a autonomia é importante compreender claramente os riscos e benefícios das opções e, assim, poder escolher livremente entre as alternativas. Neste sentido, não há como negar que o exercício da autonomia fica extremamente prejudicado caso a decisão seja tomada durante o trabalho de parto, entre as contrações dolorosas, e em um momento de extrema vulnerabilidade.”
Os mais competentes médicos lutam pela humanização do parto e saúde das mulheres. Queremos, inclusive, saber sobre as experiências positivas que nossas pacientes tiveram quando foram dar à luz.
A Clínica Ser Mulher está à sua disposição, com um atendimento humanizado, uma equipe multidisciplinar e infraestrutura única. Entre em contato e agende sua consulta.